Debate sobre uma das principais funções do Galaxy S8: Afinal, qual é a utilidade do leitor de íris?

O leitor de Íris, função vista pela primeira vez com destaque no Lumia 950 em 2015 e no desastroso Galaxy Note 7 no ano passado, chegou com força total nos Galaxy S8 e S8+. Dito como uma das, se não a forma mais segura de se acessar o smartphone, ele recebeu grande destaque na apresentação oficial dos aparelhos feita no último dia 29.

Mas, com o leitor de digitais, leitor facial, desbloqueio por números e o desbloqueio por pontos - esses dois últimos já velhos conhecidos - qual é a necessidade do leitor de Íris, mais uma opção nesse mar de possibilidades?

Para ascender o debate, é importante que seja explicado, primeiro, o funcionamento dessa função no Galaxy S8.

Como mostra bem o vídeo que você confere acima, o usuário precisa digitar um código de segurança para ter acesso a função e registrar primeiro a sua íris. Logo após isso o registro é feito de forma bem rápida, mostrando a agilidade do sensor. Infelizmente se você, assim como eu, usa óculos será necessário que você os retire, para que, segundo o S8, você obtenha melhores resultados.

O smartphone também recomenda que não pode haver contato direto com o sol, além disso, o visor da câmera também deverá estar com a visão limpa. Entre os pontos interessantes são as máscaras muito interessantes que podem ser usadas para personalizar a imagem mostrada durante o scanner da iris.

Toda a tarefa de scannear para desbloquear dura poucos segundos, mas será que ela será muito usada no dia a dia do usuário? Ou ela apenas foi colocada como uma função inovadora que poucos devem usar?

A segurança do leitor de íris já foi provada e, ao contrário do que acontece com o reconhecimento facial, não pode ser facilmente driblada posicionado a foto de alguém em frente ao smartphone.

Será que a segurança já justifica o seu uso? Se você tivesse um S8 ou S8+ a usaria? Já usou algum outro smartphone com essa função? Deixe sua opinião nos comentários no debate desta semana.