Mas, como nem tudo são flores, a Google, mesmo com o sucesso do Moto G e X estava com dificuldades de conseguir, de fato, lucrar com os aparelhos lançados. Isso, aliado ao interesse da gigante de Montain View de apenas ficar com a parte mais interessante - as patentes - acabou culminando na venda da marca, em 2014, para a chinesa Lenovo.
No início, até que a Lenovo resolveu manter as bases que fizeram o Moto G um sucesso, mas, com o passar do tempo, e com os cofres da empresa ainda sofrendo pelos US$ 3 bilhões pagos para a Google na sua compra, a chinesa anunciou mudanças nos próximos smartphones da Motorola que deram o que falar.
A morte da marca Motorola e o bombardeio de smartphones
De todas as decisões tomadas pela Lenovo, uma das que gerou mais repercussão foi a morte da marca Motorola. Com o objetivo de focar apenas na marca Moto e Vibe, a chinesa que já deu declarações de que a marca Motorola era o tesouro deles, resolveu mudar de ideia e fazer um reajuste que deve trazer um forte impacto para a empresa a partir do próximo, que é quando saem os novos smartphones sem a marca Motorola.
Esse anúncio, feito em janeiro. veio em uma momento em que a Lenovo ajustou o preço do Moto G e X e anunciou algumas variantes de smartphones dessas linhas, o que vai a contragosto com o que o consumidor estava acostumado com a marca que já foi considerada símbolo do custo-benefício.
Depois do lançamento do Moto X, em 2015, com duas variantes (Moto X Style e Moto X Force), e as variantes do Moto G 2015, nota-se um certo desespero da Lenovo em conseguir lucrar e melhorar os cofres da empresa. Mesmo com o lançamento dessas variantes, a empresa não conseguiu deixar de amargar, em 2015, o maior prejuízo da sua história com um rombo em cerca de 714 milhões de dólares.
Vendo que os seus esforços em 2015 não foram suficientes, a Lenovo anunciou um aumento bem substancial na linha Moto G e também lançou variantes do aparelho com o Moto G, Moto G Plus e Moto G Play, em mais uma tentativa da empresa de conseguir tornar o negócio lucrativo.
A morte da marca Motorola e o bombardeio de smartphones
De todas as decisões tomadas pela Lenovo, uma das que gerou mais repercussão foi a morte da marca Motorola. Com o objetivo de focar apenas na marca Moto e Vibe, a chinesa que já deu declarações de que a marca Motorola era o tesouro deles, resolveu mudar de ideia e fazer um reajuste que deve trazer um forte impacto para a empresa a partir do próximo, que é quando saem os novos smartphones sem a marca Motorola.
Esse anúncio, feito em janeiro. veio em uma momento em que a Lenovo ajustou o preço do Moto G e X e anunciou algumas variantes de smartphones dessas linhas, o que vai a contragosto com o que o consumidor estava acostumado com a marca que já foi considerada símbolo do custo-benefício.
Depois do lançamento do Moto X, em 2015, com duas variantes (Moto X Style e Moto X Force), e as variantes do Moto G 2015, nota-se um certo desespero da Lenovo em conseguir lucrar e melhorar os cofres da empresa. Mesmo com o lançamento dessas variantes, a empresa não conseguiu deixar de amargar, em 2015, o maior prejuízo da sua história com um rombo em cerca de 714 milhões de dólares.
Vendo que os seus esforços em 2015 não foram suficientes, a Lenovo anunciou um aumento bem substancial na linha Moto G e também lançou variantes do aparelho com o Moto G, Moto G Plus e Moto G Play, em mais uma tentativa da empresa de conseguir tornar o negócio lucrativo.
Confusão total
Os Moto G 2016 só expuseram o que já foi visto com o salgado preço do Moto E 2015: a Lenovo, por causa dos prejuízos financeiros com os smartphones da Motorola acabou mudando a filosofia da empresa em detrimento do lucro.
O Moto G4 foi lançado por R$1299, o que elevou o preço da linha que, em sua primeira versão custava cerca de R$599. Mas, afinal de contas, o smartphone da Motorola não era intermediário? O que fazemos com o Moto X que custa quase o mesmo valor?
Se não bastasse isso, a Lenovo anunciou o Moto Z, aparelho que vai coexistir com o Moto X, enchendo ainda mais a linha de smartphones da Motorola. Essa decisão da empresa, só vai enrolar ainda mais a cabeça do usuário que não acompanha com afinco o mundo da tecnologia, ou seja, grande parte do público.
A Lenovo tem que tomar muito cuidado com as suas próximas decisões. A ânsia de querer tornar a linha Moto mais lucrativa e, ao mesmo tempo, apresentar o Vibe como mais uma opção, pode fazer com que o consumidor não se sinta atraído por nenhum dos dois aparelhos, dada a confusão e o aumento substancial do preço sofridos pelo Moto E, G e X.
Fontes: TechTudo, Reuters e IDG NOW
Os Moto G 2016 só expuseram o que já foi visto com o salgado preço do Moto E 2015: a Lenovo, por causa dos prejuízos financeiros com os smartphones da Motorola acabou mudando a filosofia da empresa em detrimento do lucro.
O Moto G4 foi lançado por R$1299, o que elevou o preço da linha que, em sua primeira versão custava cerca de R$599. Mas, afinal de contas, o smartphone da Motorola não era intermediário? O que fazemos com o Moto X que custa quase o mesmo valor?
Se não bastasse isso, a Lenovo anunciou o Moto Z, aparelho que vai coexistir com o Moto X, enchendo ainda mais a linha de smartphones da Motorola. Essa decisão da empresa, só vai enrolar ainda mais a cabeça do usuário que não acompanha com afinco o mundo da tecnologia, ou seja, grande parte do público.
A Lenovo tem que tomar muito cuidado com as suas próximas decisões. A ânsia de querer tornar a linha Moto mais lucrativa e, ao mesmo tempo, apresentar o Vibe como mais uma opção, pode fazer com que o consumidor não se sinta atraído por nenhum dos dois aparelhos, dada a confusão e o aumento substancial do preço sofridos pelo Moto E, G e X.
Fontes: TechTudo, Reuters e IDG NOW