Como já foi dito aqui anteriormente: a Sony é uma empresa que, claramente, poderia fazer muito mais do que faz atualmente. E, esse lançamento aqui no Brasil é mais uma prova de que a japonesa parece não se importar muito em disponibilizar as tecnologias mais atuais para os seus aparelhos top de linha.
Um exemplo é que o Xperia XA, além de não contar com o certificado IP67 (resistência a poeira e imersão por 1 metro de profundidade por 30 minutos), que foi, tempos atrás, um dos diferenciais da Sony, a companhia decidiu não colocar o leitor biométrico, tecnologia presente, hoje, até mesmo em smartphones intermediários como o Moto G.
Outro ponto negativo, é a bateria. O Xperia X conta com apenas 2.620 mAh, enquanto o XA 2.300 mAh, ou seja, caso você ache que pagando quase R$4000 vai contar com um smartphone que tem uma bateria que dura mais que 1 dia, estará trocando "gato por lebre".
Vale lembrar que o preço das versões é bem diferente: enquanto o Xperia XA chega por R$1700, o modelo principal ficou com os R$3799, ambos serão lançados no próximo dia 15. A disparidade nos valores, demonstra uma tentativa da Sony de, mesmo cobrando muito pelo Xperia X, conseguir atrair o público que é fã da marca mas que prefere pagar R$1700 no Xperia XA, o que é uma decisão muito sensata, é claro.
Sinceramente não sei o que a Sony pretende com esses smartphones. Além de não possuir nem um grande atrativo, a Sony se negou, como já é de costume da marca, adicionar tecnologias que se tornaram tendência nos últimos meses. Ao que parece, a Sony e a LG devem disputar no Brasil, caso não reduzam o preço, o título de quem vende menos.
Correção: O Xperia X tem leitor de digitais, apenas o XA que não possui a leitura biométrica.
[Atualizado: 11/06/2016 às 17:10]
Fonte: Tecmundo
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